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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

HISTÓRIA NO GOOGLE STREET VIEW - ROMA







Nosso pequeno passeio por Roma começa na esquina da Via do Pontífice com a Praça Imperador Augusto (acima) onde, por trás destes pinheiros está o Mausoléu de Augustus, túmulo do primeiro e maior Imperador de Roma. 

Seguindo à direita subimos uma pequena rampa e entramos na Lungotevere Augusta, avenida marginal do Rio Tibre.


  
Logo chegamos à Ponte Cavour e a cruzamos. Virando à esqueda, pegamos a Lungotevere Prati e logo não sabemos para onde olhar, se a beleza da arquitetura à nossa direita ou a Ponte Humberto, à esquerda, de modo que seguimos em frente.
 




Logo, nosso objetivo surge no horizonte.



Sempre à esquerda, na Piazza Adriana, outros ângulos de visão.  A Praça leva este nome por conter o Mausoléu de Adriano. Hoje conhecido por outro nome, como veremos à seguir.





Enfim, após passar sob o Passetto, retornamos à margem do Tibre, onde temos uma vista mais livre dele:

O Mausoléu de Adriano, ou, Castelo de Santo Anjo, ou Castel Santangelo! Magnífico!



Para quem observa o Castelo de frente, o Passetto segue à esquerda. Parece um aqueduto. Vamos seguí-lo e ver onde vai dar, embora a gente já saiba.



Algum tempo depois deixamos a Via dei Corridori e viramos à esqueda, na Via Rusticucci:



Logo, chegando a Via Padre Pfeiffer Pancrazio, à direita, temos esta vista: A Praça de São Pedro.



terça-feira, 24 de dezembro de 2013

PENSANDO EM JESUS



AQUELE ÚNICO OLHAR

Feche os olhos e imagine. 
Vamos voltar no tempo e caminhar por uma das poeirentas estradas da Galiléia. Cerca de 2000 anos atrás. Neste caminho encontramos caravanas de camelos, com seus passos engraçados e suas caretas beiçudas. Vemos tropas de soldados romanos com seus cavalos e armaduras. Veja como os judeus os olham com desprezo...
Mas nada disso detém muito nossa atenção. Estamos procurando. Nossos passos nos levam em direção ao Mar da Galiléia. Já podemos sentir sua brisa suave em meio ao calor sufocante.
Há uma multidão reunida ali, compacta, silenciosa, compenetrada. Ao longe podemos ouvir algumas palavras trazidas pelo vento. Não ouvimos direito, mas elas penetram em nossos corações como raios. Pode ouvi-las? “Bem aventurados aqueles que aceitam com simplicidade o que é verdadeiro, pois deles é o Reino dos Céus...
Como gostaríamos de chegar mais perto não é mesmo? A multidão começa a dispersar-se. Vão embora encantados. E nós? O que faremos? Chegamos até aqui... 
Mas eis que um pequeno grupo aproxima-se. Homens de porte nobre apesar de sua simplicidade. Mas são ríspidos com as pessoas que tentam aproximar-se. Do meio deles uma voz se eleva, cheia de amor, mas severa, perguntando-lhes se não tinham agido da mesma forma quando perguntaram se poderiam seguir com ele.
O pequeno grupo vai passando por nós e de repente Ele torna-se visível. Alto, belo, brilhante! Carregando em si o Amor Verdadeiro, o Amor de Deus feito homem ali, a poucos metros de nós. De repente estamos paralisados e não podemos dar nenhum passo. Ele irá embora e não poderemos Lhe falar!
Mas eis que Ele se volta e nossos olhares se encontram! Pode imaginar-se olhando nos olhos Dele? Pode imaginar?
Num breve instante toda nossa vida é um livro aberto àqueles olhos penetrantes. Não há nada que possamos esconder ou ocultar. Há muito Amor naqueles olhos, uma bondade e uma severidade infinitas. Falando figuradamente, morreríamos por aquele sorriso radiante da mais pura Luz. E Ele é tão jovem!
De repente o grupo se afasta e nós nos vemos sozinhos no terreno pedregoso das margens do Mar da Galiléia. Choramos como jamais pensamos que seria possível, pois nossa vida não poderá mais ser a mesma depois daquele único olhar. Um olhar do Filho de Deus.
Não há como saber se algum de nós teve a graça de ser alvo de um olhar de Jesus, mas Suas Palavras abriram caminho em meio às trevas e sustentaram a Terra em ligação com a Luz até a chegada do Espírito Santo, trazendo as mesmas Palavras, adaptadas à nossa época. Hoje, quando abrimos a Mensagem do Graal, é como se fôssemos atingidos por aquele olhar, nos indicando o caminho certo, nos examinando e nos conclamando a seguir adiante.
Hoje, é dia de agradecer por essa graça imensa que os Filhos de Deus nos trouxeram indo adiante. Certo é que jamais teremos outra chance de receber um olhar pessoal daqueles, mas, voltando à Pátria, teremos a certeza de que, se Aquele olhar acontecesse, não precisaríamos cair de joelhos, envergonhados!

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

HISTÓRIA NO GOOGLE STREET VIEW - VOLGOGRADO

VOLGOGRADO
 
Quem vê o nome no mapa não imagina que a cidade de Volvogrado (Cidade do Volga) possui tanta História. Aliás, uma História na qual a liberdade de grande parcela da humanidade esteve em jogo. O enfrentamento de dois mundos distintos e irreconciliáveis deu-se nesta cidade, algo que eu só encontro paralelo de comparação com a Batalha das Termópilas. Mas, se eu disser seu nome antigo, logo se sabe o porquê: STALINGRADO!


Ao dirigir pela Avenida Lenin, da janela esquerda do carro divisa-se a Mamaev Kurgan (colina) onde uma gigantesca estátua da Mãe Rússia ergue aos céus uma espada. Ponto estratégico na Batalha de Stalingrado, pois dela avistava-se (e acertava-se) boa parte da cidade com uma artilharia, mudou de mãos diversas vezes e, em alguns momentos, várias vezes por dia.


Seguindo em frente pela Av. Lenin chega-se ao antigo distrito industrial da cidade, local da Fábrica de Tratores Outubro Vermelho, onde concentrou-se o último bolsão da desesperada resistência soviética antes da virada do jogo trazida pelos Generais Gueorgui Jukov e Aleksandr Vasilevsky e por Heróis Russos como Vassili Zaitsev.
 



 Após a área das fábricas, pode-se chegar à margem do Rio Volga, que hoje dá nome à cidade Volgogrado (Cidade do Volga).
 No centro da cidade, nos arredores da Av. Soviética, edifícios famosos que conhecemos em ruínas nas fotos de guerra (de Emmanuil Evzirikhin) e o local da Fonte Barmaley, que rodou o mundo à época dos combates, cuja original parece ter sido removida, e da qual uma réplica foi inaugurada recentemente por Vladimir Putin.

 Acima a estação ferroviária. Abaixo (nas árvores) o local onde a Fonte das Crianças ficava originalmente.

A antiga escultura da fonte hoje fica na frente deste prédio em ruínas e a nova foi posicionada em frente a Estação Ferroviária, de modo que não compre-endemos porque não no local original. Vai entender esses russos!
 
Para saber mais sobre Stalingrado, sugerimos visitas os links aqui, aqui e aqui.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

D. PEDRO II EM SERGIPE - MARUIM

D. Pedro II em 1855


D. PEDRO II EM MARUIM
Uma semana de notícias muito tristes para Sergipe e para o mundo com as mortes do Governador Marcelo Déda e do Imenso Nelson Mandela.
Mas ainda não estamos prontos para escrever sobre eles, de modo que deixaremos que alguma distância temporal nos permita o afastamento da tristeza e a recuperação do foco histórico.
Assim, voltamos a nos ocupar do principal personagem de nossas pesquisas: D. Pedro II em sua passagem por Sergipe.
Nesta semana apresentamos o artigo que trata da passagem do monarca por Maruim. O arquivo pode ser acessado clicando aqui.
Boa leitura e obrigado pela visita!

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A PRIMAVERA BRASILEIRA DE 2013

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Protesto_no_Congresso_Nacional_do_Brasil,_17_de_junho_de_2013.jpg

A PRIMAVERA BRASILEIRA DE 2013
02 a 28/06/2013
Interrompemos nossa programação normal, a série de artigos sobre a passagem de D. Pedro II por Sergipe, para publicar o artigo sobre os protestos de junho/13 no Brasil, tema de nossa comunicação na XI Semana de História da UFS.
Fomos considerados corajosos por escrevê-lo no calor dos acontecimentos, o que a imensa maioria dos historiadores não faz, por não terem o devido distanciamento temporal que permita uma visão geral.
Mas, como essa visão geral não traz a mínima imparcialidade, consideramos que, se o historiador do futuro terá o direito de conduzir sua investigação segundo suas próprias visões e ideologias, expressando no resultado final, entrelinhas, sua opinião, mais direito ainda temos nós, historiadores do presente, que vimos a História acontecendo, bem menos dependentes das fontes, opiniões de terceiros, sobre o assunto.
Para acessar o artigo, clicar aqui. Boa leitura e obrigado pela visita!

domingo, 10 de novembro de 2013

D. PEDRO II NA BARRA DOS COQUEIROS

Vista da Ilha de Santa Luzia ao fundo - Gentileza do Dr. Luiz Antonio Barreto

D. PEDRO II EM SERGIPE – BARRA DOS COQUEIROS
A Barra dos Coqueiros é uma cidade localizada na ilha que fica à frente de Aracaju, a Ilha de Santa Luzia. Local belíssimo que também foi visitado pelo Imperador e sua esposa quando de sua vinda a Sergipe.
Logicamente nós não poderíamos, nessa pesquisa, deixar de ir em busca dos passos do Imperador pelo lugar.
O resultado dessa busca você confere clicando aqui. Obrigado por sua visita!


segunda-feira, 21 de outubro de 2013

D. PEDRO II EM ARACAJU

Vistas de Aracaju - Álbum Sergipe 1920 - Gentileza do Dr. Luiz Antonio Barreto


D. PEDRO II EM ARACAJU
Em 11 de janeiro de 1860 Aracaju tornava-se, com apenas 5 anos de sua fundação, a capital simbólica do Império do Brasil. Nesta data iniciava-se a visita de Suas Majestades Imperiais, D. Pedro II e Esposa, Thereza Christina.
Foram dias de grande movimentação e importância, e que marcaram de forma indelével a vida na nascente capital sergipana, deixando lembranças que jamais se apagarão.
Convido a todos para embarcarem conosco nesta viagem de volta no tempo para acompanhar os passos de Sua Majestade pelas terras aracajuanas. 
Clique aqui e boa viagem! Obrigado pela visita!

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

D. PEDRO II EM SERGIPE – ILHA DO OURO

http://www.sergipetradetour.com.br/conteudo.php?sb=24


D. PEDRO II EM SERGIPE – ILHA DO OURO
Seguimos com nossa série “D. Pedro II em Sergipe”. Desta feita, apenas um breve relato sobre a passagem do Imperador e seu encontro com os índios sergipanos da Ilha de São Pedro, em Porto da Folha.
Agradecemos sua visita e esperamos que goste da leitura! Para acessar, clique aqui.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

D. PEDRO II EM GARARU

Igreja Matriz de Gararu - Álbum Sergipe 1920 - Gentileza do Dr. Luiz Antonio Barreto

Olá caros leitores e leitoras!
Constatamos 2 acessos da Ucrânia ao nosso blog! Será que há brasileiros por lá querendo saber sobre História? Muito legal isso!
Chegamos a uma estação de nossa viagem que quase não conta com registros na História. Devemos seu conhecimento à diligência de Sua Majestade o Imperador D. Pedro II em anotar tudo em seu diário.
Referimo-nos à passagem por Curral de Pedras, às margens do São Francisco, atual cidade de Gararu.
Para ler o artigo, clique aqui.

Obrigado por sua visita!

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

D. PEDRO II EM PROPRIÁ

Igreja Matriz de Propriá - Álbum Sergipe 1920 - Gentileza do Dr. Luiz Antonio Barreto

Olá caros leitores e leitoras!
Seguindo com nossa viagem no tempo, nesta oportunidade publicamos o artigo sobre a passagem de D. Pedro II por Propriá em 1859. 
Como já dissemos, ele seguia Rio São Francisco acima em direção à Cachoeira de Paulo Afonso, que queria conhecer. No caminho, aproveitou para conhecer as comunidades ribeirinhas.
Agradecemos sua visita e desejamos uma ótima leitura!
Para acessar o artigo, clique aqui!
 

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

D. PEDRO II EM NEÓPOLIS


Vila Nova (Neópolis) - Álbum Sergipe 1920 - Gentileza do Dr. Luiz Antonio Barreto


Neste terceiro artigo da série histórica sobre a visita de S.M.I. D. Pedro II a Sergipe, trazemos a passagem do Monarca Brasileiro por Neópolis, à época Vila Nova do São Francisco. A festa de recepção, os fogos, a guarda postada da orla até a Igreja do Rosário, Matriz temporária da cidade, tudo foi histórico naquele dia maravilhoso às margens do Velho Chico.

Esperamos que sua leitura seja tão prazerosa quanto foi, para nós, a pesquisa e escrita.

Acesse clicando aqui.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

A NAÇÃO ENVERGONHADA



Causa-me indignação ler as pessoas escrevendo, principalmente nas redes sociais, e por qualquer motivo, que têm vergonha de serem brasileiras. Indignação porque o país não tem culpa das situações imputadas pelos “envergonhados”.
Se um político rouba, se a polícia se excede, se um juíz liberta um culpado ou condena um inocente, se há filas nos hospitais, se alguém se comporta mal no trânsito, o que o país tem de culpa nisso? O país não é um ente consciente, com vontade própria. As pessoas são. E são, também, responsáveis por aquilo que fazem e deixam de fazer dentro do país.
Por conta disso publiquei, no Facebook, uma série de imagens e motivos que me fazem ter orgulho de ser brasileiro. Para mim é impossível ter vergonha de ser brasileiro, é impossível ter vergonha do Brasil.
Também não tenho vergonha de meu povo. Alegre, extrovertido, solidário, amigo, receptivo, criativo. Contudo, de uns tempos para cá, tenho percebido a mudança (ou inexistência) dessas características em uma parcela da população, justamente dentro da faixa que possui maior acesso à educação, saúde, informação, lazer, esporte, etc.
Essa percepção começou a surgir em 2010 quando, após a eleição de Dilma Roussef à Presidência, a internet encheu-se de mensagens preconceituosas contra os nordestinos[1], mesmo caso registrado na eleição de 2012, após a vitória de Haddad para Prefeitura de São Paulo[2]. Ganhou corpo em 2011, quando foi anunciado o câncer do ex-Presidente Lula[3] e a rede recebeu uma avalanche de mensagens de ódio contra ele. Finalmente, e infelizmente, a percepção consolidou-se em certeza ao saber do episódio das hostilidades praticadas contra os médicos cubanos.
Em seu blog o jornalista Ricardo Noblat[4], que não pode ser acusado de linha editorial pró-governo federal, informa que “Médicos cubanos foram vaiados, humilhados e ouviram impropérios quando deixavam ontem à noite uma sessão de treinamento em Fortaleza.” e  pergunta “Que geração egoísta, mesquinha, rude e desinformada é essa que estamos criando? Onde ela guarda valores como solidariedade, respeito, ética e compaixão?
E, na sequência, Noblat define o momento: “Vergonhoso! E imperdoável!”. Nos comentários que a postagem recebeu[5] vários de seus leitores o criticaram dizendo, inclusive, que estava virando “chapa branca[6].
Em relação ao mesmo episódio, a postagem de uma jornalista do Rio Grande do Norte[7] faz com que as palavras faltem: "Me perdoem se for preconceito, mas essas médicas cubanas tem uma Cara de empregada doméstica.
Os médicos cubanos em questão chegaram ao Brasil para o Programa Mais Médicos do Governo Federal. Vieram atuar onde a maioria dos médicos brasileiros não quer ir, nas cidades do interior e nas periferias das regiões metropolitanas. Pelo visto, alguns dos nossos médicos não querem ir a esses lugares e nem querem que ninguém vá.
É natural e salutar que existam questionamentos a qualquer programa do governo. É compreensivel que a oposição e seus eleitores não apoiem entusiasticamente qualquer medida governamental, principalmente se vai minimizar uma grande carência e converter-se, depois, em imã de votos. Apesar de, em 1999, o governo da atual oposição ter adotado a mesma medida e recebido elogios[8]. E apesar, também, da falta de interesse dos médicos em deslocar-se para as áreas remotas (algumas nem tão remotas assim), como nos casos registrados em Açailândia, Imperatriz do Maranhão e outros lugares em que salários de R$ 35.000,00 não serviram de atrativo[9].
Os argumentos contrários vêm sendo sistematicamente refutados pelos fatos. Os médicos cubanos, que imaginamos possuir excelente formação, compatível com os extraordinários indicadores de saúde da tão mal falada ilha de Fidel Castro, prestam serviços em diversos países do mundo, inclusive Portugal, onde o fim dos contratos levou preocupação às autoridades[10]. Mas não é esta a questão.
Nosso foco neste caso é que nenhum argumento, por mais bem embasado que seja, justifica as vaias e impropérios eventualmente lançados contra os médicos cubanos por médicos brasileiros. Não é culto, não é civilizado, não é educado, não é alegre, nem solidário, enfim, não é brasileiro.
Registro aqui o meu lamento e a minha vergonha. Não é vergonha de meu país e nem de meu povo, mas de uma pequena minoria que esqueceu a brasilidade e demonstrou tão pouca solidariedade com aqueles que não possuem acesso a um único médico da família.
Esses desamparados não estão pedindo por hospitais bem equipados ou máquinas de radioterapia para tratamentos complexos em suas pequenas cidades. Estão precisando de um médico que trate as doenças básicas que ainda assolam as periferias. As verminoses, gripes, diarréias, etc.
Entendo que os recém-formados filhos da elite prefiram ficar nas capitais, em hospitais e consultórios bem equipados. É compreensivel. O que não é compreensível, aceitável ou desculpável é não querer ir e não querer que ninguém vá. Não é solidário, nem humano, não é brasileiro.
Assim sendo, bem vindos médicos de Cuba, da Rússia ou da Espanha. O verdadeiro Brasil lhes agradece a presença, a boa-vontade, a solidariedade. Em troca lhes oferece trabalho, alegria, receptividade e criatividade. E desculpas por alguns que, eventualmente, esqueceram o que é serem brasileiros.
Marcello Eduardo


[1]    http://eleicoesnarede.blog.terra.com.br/2010/11/01/votos-do-nordeste-viram-polemica-no-twitter/
[2]    http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/de-novo-o-preconceito-contra-nordestinos-nas-eleicoes
[3]    http://www1.folha.uol.com.br/colunas/gilbertodimenstein/999070-o-cancer-de-lula-me-envergonhou.shtml
[4]    http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2013/08/27/que-geracao-de-jovens-esta-por-ricardo-noblat-508333.asp
[5]    131 até 11:40hs de 28/08
[6]    http://oglobo.globo.com/servicos/blog/comentarios.asp?cod_Post=508333
[7]    http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2013/08/jornalista-diz-que-medicas-cubanas-parecem-empregadas-domesticas.html
[8]    http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/08/revista-aplaudiu-medicos-cubanos-epoca-fhc.html
[9]    http://planetanoticias.com.br/nem-salario-de-r-35-mil-atrai-medico-no-interior/
[10]  http://tijolaco.com.br/index.php/em-portugal-medicos-cubanos-sao-um-problema-ninguem-quer-que-eles-se-vao/