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Diocleciano, o ex Imperador que estava aposentado e aparentemente gozava do respeito de todos os adversários, foi chamado a intervir.
Diocleciano, o ex Imperador que estava aposentado e aparentemente gozava do respeito de todos os adversários, foi chamado a intervir.
Segundo Lissner6,
em 308 d.C., a convite de Galério, o ex Imperador deixou seu palácio
às margens do Mar Adriático, onde tornara-se jardineiro, e viajou
até Carnunto, para se encontrar com Maximiniano e o próprio
Galério.
Neste encontro, Galério e
Maximiniano pediram a Diocleciano que voltasse ao poder, o que ele
recusou: “- Se
cultivásseis vosso jardim em Salona, como eu, seríeis mais
felizes!”(pg. 478)
Mas o encontro não deixou de
apontar soluções:
Maximiniano teve de consentir em
retirar-se ainda uma vez da política. Para substituir Severo,
assassinado, os imperadores chamaram Licínio e conferiram-lhe o
título de Augusto. Maxêncio, o usurpador de Roma, foi declarado
inimigo público. (pg. 478)
Licínio - Constantino |
Mas não foi dos dois que veio o
primeiro movimento. O incansável Maximiniano passou a atuar nos
bastidores para desestabilizar Constantino.
Este, porém, não demorou a agir. Executou Maximiniano, declarou-se herdeiro do ex imperador Claudio II e adotou o deus Sol Invictus, de Aureliano, como sua divindade protetora.
Logo, Maxêncio, que não tinha
muitos motivos para amar o pai, usou sua morte como pretexto para
atacar Constantino.
Os tambores da guerra ressoavam
novamente sobre Roma!
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