EM
HOMENAGEM AOS HERÓIS DO BRASIL
BATALHA DE MONTE CASTELO
BATALHA DE MONTE CASTELO
A Batalha de Monte
Castelo ocorreu entre 24/11/1944 e 21/02/1945 e completou 70 anos em
2015, tendo envolvido as Forças Americanas e a F.E.B., Força
Expedicionária Brasileira, no avanço através da Itália.
A tomada do Monte
Castelo compôs a grande operação para romper a Linha Gótica,
formada pela Wehrmacht, o Exército Alemão, para impedir o avanço
dos aliados, e que cortava a Itália do Mar Tirreno ao Mar Adriático,
usando a cadeia dos Monter Apeninos como barreira natural.
Sentido horário do alto/esquerda: Partida da FEB - Chegada à Nápoles - Pracinhas na Itália - Retorno ao Brasil |
O avanço rumo a
Bolonha e ao Vale do Pó não seria possível enquanto as defesas
alemãs, muito bem instaladas nos montes Castello, Belvedere, Della
Torraccia, Castelnuovo, Torre di Nerone e Castel D'Aiano não fossem
destruídas.
As tropas alemãs que
lutavam na Itália compunham o Grupo de Exércitos C, sob comando do
General Heinrich von Vietinghoff. A região de Monte Castelo era
defendida pela 232ª Divisão de Infantaria, formada por uma mescla
de recrutas e soldados veteranos da frente russa. Seu comandante era
o tenente-general Eccard Freiherr von Gablenz, veterano de
Stalingrado.
General
Heinrich von Vietinghoff - Tenente-general Eccard Freiherr von
Gablenz
|
Coube à F.E.B. a
tomada de Monte Castelo, o que revelou-se a tarefa mais difícil
daquela etapa dos combates.
Enquanto os americanos
achavam que a área poderia ser tomada por alguns batalhões, o
General Brasileiro Mascarenhas de Morais acreditava que apenas o uso
da divisão inteira poderia dar conta do recado.
As tropas brasileiras
guarneciam uma frente de 20km enquanto o ataque concentrava-se em uma
frente de 2km. Sua missão consistia em atacar aqueles dois
quilômetros sem desguarnecer os outros dezoito. O resultado era um
número insuficiente de soldados mobilizados para o ataque. Mas os
americanos eram os comandantes...
Vista atual de Monte Castello
|
No primeiro ataque, de
24 a 25/11/1944, os americanos e brasileiros tomaram o Monte
Belvedere e chegaram ao topo do Monte Castello, mas os alemães
contra-atacaram e os repeliram de volta. O Belvedere, porém, não
foi retomado pela Wehrmacht.
O segundo ataque, em
29/11/1944, foi feito pela tropa brasileira, com apoio de três
pelotões de tanques e fracassou pois o Monte Belvedere foi retomado
pelos alemães, deixando o flanco esquerdo das tropas exposto ao fogo
inimigo. O clima chuvoso também ajudou aos alemães, pois
dificultava muito a movimentação dos tanques.
O terceiro ataque,
também fracassado, ocorreu em 12/12/1944. Com o mesmo clima, os
soldados brasileiros conseguiram algum avanço, mas foram novamente
repelidos pelas defesas alemãs. Nesta ocasião a F.E.B. teve 150
militares atingidos, dos quais 20 deles morreram.
O Presidente Getúlio Vargas em visita as tropas prestes a partir.
|
Com os montes
adjacentes a Castelo em mãos inimigas, o único setor pelo qual as
tropas brasileiras poderiam subir era justamente a frente das defesas
alemãs, quando um ataque pelos flancos seria o mais adequado. Mas,
missão dada é missão cumprida! Neste caso, porém...
Naquela noite os
generais brasileiros Mascarenhas de Moraes, Euclydes Zenóbio da
Costa e Oswaldo Cordeiro de Faria foram a Taviano, sede do IV Corpo
de Exército Aliado para se encontrarem com o General Willis D.
Crittenberger, comandante das tropas americanas na região.
Crittenberger agiu de
modo a colocar nos brasileiros a culpa pelos ataques fracassados,
“esquecendo” ou deixando de lado as condições climáticas, a
qualidade das defesas alemãs, o recuo das próprias tropas e o uso
de uma quantidade insuficiente de soldados para a magnitude da
tarefa.
Sentido horário do alto/esquerda: Mascarenhas de Moraes / Crittenberger / Zenóbio da Costa - Pracinhas em Ação - Tropas de Montanha dos EUA - Os rigores do inverno italiano |
Consta que o americano
teria perguntado: “Desejo uma resposta peremptória e positiva
do comando brasileiro. A FEB tem ou não capacidade de combate?”1
Consta, também, que
outros oficiais americanos teriam pedido a retirada da F.E.B. daquela
frente de combate, o que teria sido uma catástrofe para o moral dos
soldados brasileiros e uma mancha na História do Exército.
Este mapa, do setor de Torre di Nerone, mostra como os alemães estavam muito bem posicionados nos montes e tinham visão privilegiada. |
A resposta do General
Brasileiro, porém, enviada por escrito ao comandante americano, os
fez perceber a impossibilidade da tarefa que haviam dado à F.E.B.:
”A FEB guarnece uma
frente de 20 Km e teve ordem de atacar num setor de 2 Km dessa
frente; não tinha meios para vencer o inimigo nesse setor e
continuar a guarnecer 18 Km; o comando brasileiro achava que a FEB
poderia manifestar capacidade de combate quando recebesse uma missão
adequada aos meios, não só quanto a profundidade do ataque, mas
quanto à sua largura; mas enquanto recebesse missões como aquela do
dia 12, só poderia mostrar não uma incapacidade, mas uma
impossibilidade de combater...”.2
Depois dessas
comunicações tensas, os americanos decidiram aguardar por uma
melhora no clima e modificaram os planos de ataque. Somente em
20/02/1945 uma nova ofensiva foi executada.
Os planos, denominados
Operação Encore, agora envolviam uma tropa de elite americana, a
10ª Divisão de Montanha, especialistas em escaladas, que deveriam
tomar o Monte Belvedere e dar cobertura ao flanco esquerdo das tropas
brasileiras, que avançariam mais uma vez pela frente das defesas
alemãs.
O plano previa que a
tomada de Monte Castello ocorreria após a vitória das tropas de
elite americanas nos outros montes.
Mas os brasileiros, com
apoio decisivo da Artilharia Divisionária, comandada pelo general
Cordeiro de Farias, e da aviação de caça “Senta a Pua”,
tomaram Monte Castello antes do previsto e ainda ajudaram na tarefa
dos americanos, que enfrentaram feroz resistência alemã.
Desenho de Walt Disney, feito para o jornal O Globo mostra a cobra fumando pra cima dos alemães. |
Naqueles dias frios do
inverno de 44/45, nas escarpas brancas de neve e vermelhas de sangue
de Monte Castelo, a F.E.B. escreveu uma das páginas mais gloriosas
da História militar brasileira.
Em Monte Castelo
dezenas de brasileiros depositaram, no altar da Liberdade, a mais
alta contribuição que um ser humano pode ofertar: a própria vida.
Força Expedicionária
Brasileira – gratidão e orgulho eternos do Brasil.
Acima e abaixo, vistas do Monumento ai Caduci Brasiliani |
Acima e abaixo o Cemitério de Pistóia, onde os Pracinhas mortos repousaram até a transferência para o Brasil. |
BATALHA DE
FORNOVO DI TARO
VITÓRIA ESPETACULAR
A Batalha de Fornovo di
Taro brindou a passagem da F.E.B. pelos campos de batalha italianos
com a marca da glória!
Ocorrida
entre os dias 28/04/1945 e 01/05/1945, opôs a F.E.B., Força
Expedicionária Brasileira, e a 148ª Divisão do Exército Alemão,
sob comando do General Otto Fretter-Pico, apoiada por forças do
fascismo italiano, representantes da República Social (o governo
fantoche criado por Hitler para Mussolini), sob as ordens do General
Mario Carloni.1
Fornovo di Taro é uma
comuna italiana da região da Emilia-Romanha, província de Parma, às
margens do Rio Taro. Em abril de 1945 encontrava-se em poder das
tropas alemãs que resistiam ao avanço dos aliados.
General Otto Fretter-Pico / Don Alessandro Cavalli / General Mario Carloni |
Em 27/04/1945, o Major
Cordeiro Oeste, utilizando-se da intermediação de um vigário
italiano, Don Alessandro Cavalli, Pároco de Neviano de Rossi, enviou
às tropas alemãs o aviso de que estavam cercadas e propondo a
rendição honrosa.
Ao
comando da tropa situada na região de Fornovo-Respiccio.
Para
poupar sacrifícios inúteis de vida, intimo-vos a render-vos
incondicionalmente ao comando das tropas regulares do Exército
brasileiro, que estão prontas para vos atacar. Estais completamente
cercados e impossibilitados de qualquer retirada. Quem vos intima é
o comando da vanguarda da Divisão brasileira, que vos cerca.
Aguardo, dentro do prazo de duas horas, a resposta do presente
‘ultimatum’. Assinado: Nélson de Mello, Coronel” [comandante
do 6º RI].2
Generais Zenóbio da Costa, Mascarenhas de Morais e Cordeiro de Farias |
Os alemães pediram os
termos por escrito e, quando os receberam, avisaram que iriam
consultar seus superiores. Não sabemos a resposta do Alto Comando
alemão, mas, sabe-se que as ordens de Hitler eram, geralmente, para
resistir até à morte.
Contudo, naquele final
de Abril a capacidade de Hitler para comandar suas forças armadas,
com o Exército Vermelho chegando à chancelaria, era mínima, quando
não inexistente. Os brasileiros, portanto, não esperaram pela
tergiversação alemã e em 28/04 o ataque começou.
As tropas do 1º e do
11º Regimentos bloqueavam as rotas de fuga. O 6º Regimento, com
apoio de artilharia, engenharia, reconhecimento e de tanques
americanos, atacou.
A força principal
avançou pelo Sul, vinda da localidade de Collecchio, era comandada
pelo Major João Carlos Gross, e encontrou violenta resistência
alemã. As tropas brasileiras resistiram aos intensos contra-ataques
entre a noite de 28 e a madrugada de 29/04/1945.
Fornovo di Taro nos dias atuais. Ao fundo o Rio Taro. |
Apesar dos violentos
combates, as negociações de paz foram retomadas e emissãrios
alemães foram ao encontro dos oficiais brasileiros em Collechio onde
estes lhes confirmaram os termos de rendição: incondicionais.
Diante
da situação insolúvel os alemães aceitaram baixar as armas. Coube
aos Sargentos Joaquim Matheus e Luiz Pedrozzelli 3
a rajada final de tiros brasileiros na Itália, disparada na
madrugada de 29/04/1945.
Terminava a última
batalha da F.E.B. na Segunda Guerra Mundial. E foi um fecho com chave
de ouro, como um dos relatos da rendição alemã permite vislumbrar:
“Combinada
a rendição, cessou o fogo dos dois lados. Na manhã seguinte vieram
as formações marchando garbosamente, cantando a canção ‘velhos
camaradas’, também conhecida no nosso Exército”.
“A
cerimônia era tocante” – prosseguiu Dionísio. “Era até mais
cordial do que o final de uma partida de futebol. Podíamos ser
inimigos, mas nos respeitávamos e parecia até haver alguma afeição.
Eles vinham marchando e cada companhia colocava suas armas numa
pilha, continuando em forma, e seu comandante apresentava a tropa ao
oficial brasileiro que lhe destinava um local de estacionamento. Só
então os comandantes alemães se desarmavam. A primeira Unidade
combatente a chegar foi o 36 Regimento de Infantaria da 9° Divisão
Panzer Grenadier. Seguiram-se mais de 14 mil homens, na maioria
alemães, da 148° Divisão de Infantaria e da Divisão Bessaglieri
Itália que os acompanhava”.4
Colunas de Soldados alemães em rendição |
Armamento alemão capturado |
A F.E.B. foi a única
força militar do teatro de operações da Itália a capturar uma
Divisão inteira do Exército Alemão.
Em números
aproximados, os brasileiros capturaram 14.779 homens, entre soldados,
oficiais e dois generais, 4.000 cavalos, 80 canhões, 1.500 viaturas,
além das metralhadoras, fuzis, munição e armas leves. O fim da
presença nazista na Itália estava próximo, assim como a guerra na
Europa.
Soldados alemães prisioneiros |
A Força Expedicionária
Brasileira foi brilhante em Fornovo di Taro. Surpreendeu as forças
alemãs em Collecchio e as obrigou a recuar para Fornovo. Cercou-as e
resistiu à desesperada tentativa de rompimento do cerco, não
deixando outra opção aos alemães que não a rendição
incondicional.
A rendição alemã aos oficiais brasileiros. |
F.E.B. – gratidão e
orgulho eternos do Brasil! E nossa homenagem também ao esquadrão
Senta a Pua, da Força Aérea Brasileira, que teve participação
fundamental no apoio ao avanço aliado na Itália.
Placa comemorativa da rendição alemã intermediada por D. Alessandro Cavalli. |
Pilotos do Senta a Pua! |
Neste
30/04 e 01/05, quando se completam 70 anos do fim da Batalha de Fornovo
di Taro, a última da F.E.B. na Itália, o Reino de Clio presta homenagem
e gratidão aos heróis brasileiros, aos Pracinhas que honraram a Pátria e
a farda, que depositaram o mais alto sacrifício no altar da liberdade,
enfrentando e vencendo as forças da tirania e do extermínio.
Abaixo, letra e vídeos da Canção do Expedicionário, que tem a capacidade de nos levar às lágrimas 100% das vezes em que a ouvimos. E nos links a seguir as visitas à Casa da FEB, e o Monumento dos Expedicionários, ambos no RJ.
Junte-se
ao Reino de Clio nesta homenagem e, se for professor(a), ensine seus
alunos que o Brasil tem heróis de verdade, não aqueles da "casa mais
vigiada...", mas heróis mesmo, do sacrifício e do desprendimento, da
coragem e da determinação. Enfim, Brasileiros!
CANÇÃO DO EXPEDICIONÁRIO
Você sabe de onde eu
venho ?
Venho do morro, do
Engenho,
Das selvas, dos
cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é
pouco,
Dois é bom, três é
demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas
alterosas,
Dos pampas, do
seringal,
Das margens crespas
dos rios,
Dos verdes mares
bravios
Da minha terra natal.
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que
eu morra
Sem que volte para
lá;
Sem que leve por
divisa
Esse "V"
que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu
fuzil,
A ração do meu
bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu
Brasil.
Braços mornos de Moema,
Nossa vitória final,
Você sabe de onde eu venho ?
Deixei lá atrás meu terreno,
Veja as crianças italianas do presente cantando a Canção do Expedicionário em uma tocante homenagem, clicando aqui.
E veja uma versão nacional clicando aqui.
Eu venho da minha
terra,
Da casa branca da
serra
E do luar do meu
sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha
mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de
Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do
Bonfim!
Por mais terras que
eu percorra,
Não permita Deus que
eu morra
Sem que volte para
lá;
Sem que leve por
divisa
Esse "V"
que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu
fuzil,
A ração do meu
bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu
Brasil.
Você sabe de onde eu venho ?
E de uma Pátria que
eu tenho
No bôjo do meu
violão;
Que de viver em meu
peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreno,
Meu limão, meu
limoeiro,
Meu pé de jacaranda,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.
Nossa vitória final,
Venho do verde mais belo,
Nossa vitória final,
Por mais terras que
eu percorra,
Não permita Deus que
eu morra
Sem que volte para
lá;
Sem que leve por
divisa
Esse "V"
que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu
fuzil,
A ração do meu
bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu
Brasil.
Venho do além desse
monte
Que ainda azula o
horizonte,
Onde o nosso amor
nasceu;
Do rancho que tinha
ao lado
Um coqueiro que,
coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado
amarelo,
Do azul mais cheio de
luz,
Cheio de estrelas
prateadas
Que se ajoelham
deslumbradas,
Fazendo o sinal da
Cruz !
Por mais terras que
eu percorra,
Não permita Deus que
eu morra
Sem que volte para
lá;
Sem que leve por
divisa
Esse "V"
que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu
fuzil,
A ração do meu
bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu
Brasil.
Nossa vitória final,
Venho do verde mais belo,
Nossa vitória final,
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Venho do além desse monte
Que ainda azula o horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da Cruz !
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
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Imagens:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Otto_Fretter-Pico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fornovo_di_Taro
http://www.mymilitaria.it/liste_04/2_addestramento_oro.htm
http://www.portalfeb.com.br/longa-jornada-com-a-feb-na-italia-fornovo-di-taro/
https://chicomiranda.wordpress.com/tag/rendicao-alema-ao-brasil/
Imagens:
http://en.wikipedia.org/wiki/Heinrich_von_Vietinghoff
http://www.forte.jor.br/2014/02/21/69-anos-da-tomada-de-monte-castelo/
http://reocities.com/~orion47/WEHRMACHT/heer/Generalleutnant/GABLENZ_ECCARD.html
http://olapaazul.com/tag/monte-castelo/
http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0292a.htm
https://chicomiranda.wordpress.com/tag/batalha-de-monte-castelo/
http://www.forte.jor.br/2013/02/21/68-anos-da-tomada-de-monte-castelo/
http://www.youtube.com/watch?v=t5QP6NbELy4
https://ssl.panoramio.com/photo/85104831
1http://olapaazul.com/tag/monte-castelo/
2http://olapaazul.com/tag/monte-castelo/
1A
Cobra Fumou. A história dos verdadeiros herois brasileiros. Batalha
de Forovo di Taro
Disp.:
http://cobrafumou.webnode.com.br/historia3/batalha-de-forovo-di-taro/
- 06/03/2015
2CASTRO,
Adler Homero Fonseca de. A FEB, a ofensiva aliada na Itália e a
ação em Collecchio-Fornovo
http://www.grandesguerras.com.br/artigos/text01.php?art_id=50
3LUIZ,
André.: Último Tiro de Artilharia e a Rendição Incondicional
Alemã -148ª Divisão de Infantaria
http://segundaguerra.net/ultimo-tiro-de-artilharia-e-a-rendicao-incondicional-alema-148a-divisao-de-infantaria/
4Cel.
Hiram Reis e Silva. Por que a 148ª Divisão Alemã se entregou
somente aos brasileiros na Itália?
http://oblogdoabelha.blogspot.com.br/2011/08/118-guerra-na-italia-148-divalema-so-se.html
Imenso orgulho dos nossos pracinhas que, enfrentando o inverno europeu, com equipamentos insuficientes, demonstraram uma imensa coragem, vencendo um inimigo muito mais poderoso. A cobra fumou. Nossa eterna gratidão às Forças Expedicionárias Brasileiras. VIVA O BRASIL!!! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷
ResponderExcluirSó lamento que muitos militares de hoje apoiaram a implantação, em nosso país, de regime semelhante àqueles contra os quais nossos pracinhas lutaram e morreram.
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