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domingo, 29 de maio de 2016

O TEXTO DA SEMANA!



HATOR
A DEUSA MODELO DAS MULHERES!
Ela era a deusa modelo das mulheres do Egito Antigo e personificava quase todas as boas qualidades! 
Para conhecê-la, clique AQUI, escolha a aba “Semana”, depois “Blog” e boa leitura! E se achar interessante, compartilhe!



quarta-feira, 25 de maio de 2016

DEUSES EGÍPCIOS - HATOR

DEUSES EGÍPCIOS - HATOR

Por Carla Oliveira Santos



Podemos dizer que Hator é a estrela que arremata toda a constelação de deuses egípcios, tamanha era a sua importância. Ela reunia em si princípios bons e belos, como o amor, e a própria beleza poderia ser representada por ela, assim como a música, a maternidade e a alegria.
Com tantas características agradáveis, não é estranho que esta deusa tenha sido uma das mais populares, sendo venerada tanto pelas partes altas, quanto pelas camadas mais baixas da população.
Ela também regia a fertilidade, papel que, como vimos, não cabia somente a si. Hator também era regente das danças, protegia mulheres em trabalho de parto, era padroeira dos mineiros e a ela também foi dado o domínio das terras estrangeiras.
Vimos que uma das representações de Nut era de uma vaca, mas este não foi um privilégio só seu, pois a deusa Hator foi igualmente associada a uma vaca com chifres enormes sobre a cabeça.
Existe alguma confusão aqui? É possível que sim, embora não possamos determinar. O que para nós pode parecer confuso dado o nosso afastamento no tempo, para os egípcios era algo bem claro
Essa emaranhada teia onde deuses diferentes desempenhavam papéis semelhantes e por vezes iguais, por mais complexa que fosse não era divergente, mas complementar.
Podemos dizer também, muito embora não passe de especulação, que alguns das divindades que julgamos semelhantes, talvez não passem de apenas um(a) que foi tomando formas e assumindo nomes diferentes ao longo do tempo. Mas isso nunca saberemos com exatidão.
Uma característica pela qual Hator era bastante conhecida se relaciona ao fato de ela receber as almas e assegurar-lhes bebida e comida. Foi uma divindade muito celebrada, em festas cheias de jubilo e alegria, o que demonstrava o profundo amor da população por ela.
Muitas foram as crianças que tiverem a honra de receber o seu nome, mais do que qualquer outra divindade egípcia, e muitas também foram as mulheres que dedicaram seus lares a ela, numa tentativa de se espelharem na deusa, para desempenhar os papéis de boa esposa, mãe e amante.
Pelo que sabemos, homens e mulheres poderiam dedicar sua vida ao sacerdócio de Hator, o que não era comum na religião do antigo Egito.

Referência Bibliográfica:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hator
Imagens:
http://commons.wikimedia.org/wiki/Category:Reliefs_of_Hathor

sexta-feira, 20 de maio de 2016

O CÓDIGO DRÁCULA – IV


O CÓDIGO DRÁCULA – IV
Conhecemos, no texto anterior, quem foi o verdadeiro Drácula, o transilvano Vlad Draculea, cuja figura histórica Bram Stoker se apossou passando a moldá-la, transformando-a em um ser sobrenatural maléfico.
Muitos teóricos concordam, e nós também, que essa transformação criou um personagem metafórico, cercado por outros de semelhante importância na representação do tempo vivido pelo autor. As supostas metáforas são variadas, diferentes, assim como a que estamos tentando demonstrar.
Entretanto, para essa demonstração, precisamos analisar a obra em busca das pistas necessárias à nossa demanda.
O livro “Drácula” é um romance da chamada Literatura Gótica6, apresentado em forma de fictícias correspondências e transcrições dos diários dos personagens.
Destes, os que nos interessam mais detidamente, e em ordem de importância, são:
CONDE DRÁCULA – Vampiro da Transilvânia que compra terras em Londres.
QUINCEY P. MORRIS – Milionário Texano, pretendente de Lucy.
MINA MURRAY HARKER – Noiva/esposa de Jonathan, vítima de Dracula.
Os demais são:
LUCY WESTENRA – Vítima do vampiro em Londres, amiga de Mina.
ABRAHAM VAN HELSING – Medico chamado para ajudar Lucy.
JONATHAN HARKER – Advogado, noivo/esposo de Mina, vai à Romênia vender terras à Dracula e torna-se seu prisioneiro.
ARTHUR HOLMWOOD – Milionário, escolhido noivo por Lucy.
JOHN SEWARD – Psiquiatra de Carfax, pretendente de Lucy.
RENFIELD – Primeiro advogado a visitar Dracula na Romênia, ele enlouquece à espera de seu mestre em Londres.
No enredo, bem resumidamente, o Conde Drácula compra terras em Londres, começa a atacar pessoas e dá o próprio sangue para Mina, a quem deseja como companheira, iniciando um processo de transformação desta em vampira.
Para combatê-lo e auxiliar o casal Mina/Jonathan Harker, unem-se os amigos John Seward, Quincey Morris e Arthur Holmwood, auxiliados pelo Dr. Abraham Van Helsing.
A leitura da obra vai suscitar algumas perguntas cruciais para nossas investigações:
Por que Vlad Tepes foi a figura escolhida para encarnar o Vampiro, considerando que Stoker jamais esteve na Romênia?
Por que um cientista como Van Helsing valoriza tanto o poder religioso?
Por que somente as mulheres são transformadas em vampiras?
O que faz um típico cowboy americano neste romance gótico da Era Vitoriana?
Continua...
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4O Tratado Preliminar de Santo Estêvão (3 de março de 1878) foi o acordo que o Império Russo impôs ao Império Otomano após vencer os turcos na guerra russo-turca de 1877-1878. Foi assinado em Santo Estêvão (grego: Agios Stephanos, atualmente Yeşilköy), vilarejo ao oeste de Istambul, na Turquia, pelo conde Nicolau Pavlovitch Ignatiev e Alexandre Nelidov por parte do Império Russo e pelo ministro de assuntos exteriores Safvet Paxá e o embaixador na Alemanha Sadullah Bey por parte do Império Otomano.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Tratado_de_Santo_Est%C3%AAv%C3%A3o

5O Tratado de Berlim, concluído em 13 de julho de 1878, foi acordado entre as principais potências da Europa e o Império Otomano, e determinou o estabelecimento de um verdadeiro regime de controle permanente sobre a administração interna do império, de maneira a garantir o que os europeus invocavam como um mínimo aceitável de direitos, em particular a "liberdade religiosa" para os cidadãos submetidos à lei turca[1] .

Assinado no final do Congresso de Berlim, modificou o Tratado de Santo Estêvão, ao qual se opunham o Reino Unido e o Império Austro-Húngaro, e que instituía a "Bulgária Maior".

Tratado de Berlim reconheceu a independência dos reinos da Roménia, em 1881, da Sérvia, em 1882, de Montenegro, em 1910 e a autonomia da Bulgária, embora esta última permanecesse sob tutela formal do Império Otomano e fosse dividida em três partes: o Principado da Bulgária, a província autónoma da Rumélia Oriental e a Macedónia, devolvida aos otomanos, impedindo os planos russos para uma Bulgária Maior russófila[2] . A província otomana da Bósnia e Herzegovina, bem como o antigo Sanjak de Novi Pazar, foram colocados sob ocupação austro-húngara, embora formalmente continuassem a integrar o Império Otomano.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tratado_de_Berlim_%281878%29

6A literatura gótica inicia-se no século XVIII, na Inglaterra, com a obra O Castelo de Otranto (1764), de Horace Walpole. Costuma-se destacar, como algumas das principais características desse tipo de literatura, os cenários medievais (castelos, igrejas, florestas, ruínas), os personagens melodramáticos (donzelas, cavaleiros, vilões, os criados), os temas e símbolos recorrentes (segredos do passado, manuscritos escondidos, profecias, maldições).

Outras leituras possíveis da literatura gótica envolvem destacar nos romances o uso da psicologia do terror (o medo, a loucura, a devassidão sexual, a deformação do corpo), do imaginário sobrenatural (fantasmas, demônios, espectros, monstros), das reflexões sobre o Poder (colonialismo, o papel da mulher, sexualidade), da discussão política (monarquismo, republicanismo, as Revoluções, a industrialização), dos aspectos religiosos (catolicismo, protestantismo, a Inquisição, as Cruzadas), das concepções estéticas (neoclassicismo, romantismo, o Sublime) e filosóficas (a Natureza, Platão, Aristóteles, Rousseau), além de outras possíveis chaves interpretativas.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_g%C3%B3tica

7REZENDE, João Bosco de Almeida. Por trás das sombras: uma análise das representações em Drácula. UFS, São Cristóvão, 2007

8(p. 119 – L&PM 2009)

quinta-feira, 12 de maio de 2016

DEUSES EGÍPCIOS - SEKHMET

DEUSES EGÍPCIOS - SEKHMET

Por Carla Oliveira Santos



Essa era uma deusa que foi muito confundida com nossa Bastet. Ambas eram felinas mas, ao contrário da primeira, essa deusa tinha a cabeça de leoa, e também a ferocidade de uma.

Nós vimos que Bastet ficou conhecida por atributos bons, protegia mulheres em gestação. Na contra mão, Sekhmet era tida como a deusa da vingança, aquela que atraia doenças e tudo de ruim para os egípcios.

Sua representação mais comum, como já foi dito, era a de uma mulher com a cabeça de leão. Segundo relatos antigos, ela era usada pelo deus Rá para punir os homens, era responsável por flagelá-los. Por causa de sua grande força e coragem tinha como missão proteger o deus Rá e o Faraó.

Segundo uma lenda muito conhecida, Rá pede a Sekhmet que puna a humanidade por causa de seus pecados. Ela atende ao pedido com muita ferocidade e quase destrói toda a raça humana.

Para detê-la, Rá a embebeda com vinho, por sua cor parecer com sangue, que era o alimento mais apreciado por ela, e dessa forma a subjuga, tornando-a mais mansa.

Ao mesmo tempo que trás consigo as doenças que podem destruir a humanidade é também a única capaz de curar tais males, sendo dessa forma conhecida como patrona dos médicos.

Continua...

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Perdeu o texto de algum dos templos egípcios? O Reino de Clio organizou todos eles para vc ao alcance do cursor. Para acessar e ler, clique aqui. e depois na aba Grandes Templos.

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Referência Bibliográfica:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sekhmet
Imagens:
http://commons.wikimedia.org/wiki/Sekhmet

 

sexta-feira, 6 de maio de 2016

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - II


A MAIOR GUERRA DA HISTÓRIA - Parte II
Como visto anteriormente, entre 1939 e 1942 o Eixo, Alemanha à frente, devastou seus inimigos em avanços arrasadores.

Tudo parecia correr na direção do domínio do mundo, até que Hitler, a despeito do conhecimento do que ocorrera com Napoleão, decidiu invadir a Rússia (URSS), com suas tropas despreparadas para o inverno.

Não satisfeito com este erro, ele também decidiu declarar guerra contra os EUA, após o ataque japonês a Pearl Harbor.

Os reveses que se seguiram na URSS, África e a entrada dos EUA na guerra europeia trouxeram um equilíbrio da balança de forças em conflito.


Assista a segunda parte de nossa aula sobre a II Guerra Mundial. A aula foi pensada para adolescentes, mas sempre é bom lembrar.

 
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Se quer ver em vídeo, clique na aba lateral "II Guerra Mundial 2". Para ver em slides, clique na imagem "II Guerra Mundial II" indicada pela seta/círculo da imagem acima. Boa semana!


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