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terça-feira, 31 de março de 2015

GRANDES FARAÓS - MENÉS/NARMER

MENÉS/NARMER – O UNIFICADOR
Quando os nomos passaram a se unificar e formar unidades maiores, dando origem às primeiras cidades-estados egípcias, a região perto da foz do Rio Nilo abrigou o reino chamado Baixo Egito e a região ribeirinha mais distante do Mediterrâneo abrigou o Alto Egito.
O Baixo Egito tinha a coroa vermelha (Deshret), era simbolizado pelo papiro e a abelha e sua divindade era a deusa-cobra Uadjit. A capital era Buto.

O Alto Egito tinha a coroa branca (Hedjet), era simbolizado pela flor de Lótus e sua divindade era o deus-abutre Nekhbet. A capital era Nekhen ou Hieracômpolis.

A partir de um determinado momento, por meio de um casamento e negociações diplomáticas, um único homem passou a portar as duas coroas e a divindade suprema foi dada ao deus-falcão Hórus. Esse homem teria sido Menés, ou Narmer, nomes oriundos de fontes bem mais tardias.




O homem que teria unificado o Egito e se tornado o primeiro Faraó tem seu nome enevoado por lendas e dúvidas. Poucos registros há com o nome Menés, em contraste com as informações que há sobre Narmer, de modo que muitos historiadores acreditam que ambos sejam a mesma pessoa.

Menés teria governado na cidade de Tinis, de modo que a I Dinastia deu início ao período Tinita, informação dada pelo historiador e sacerdote egípcio Manetho e contestada por Heródoto, que afirma que Menés governou de Mênfis. Outros afirmam que quem transferiu a capital para Mênfis teria sido o Faraó Zoser, em 2.686 a.C.
Menés teria construído uma barragem em volta de toda a cidade, tendo praticamente eliminado os problemas trazidos pelas cheias anuais do Nilo. Se esta obra realmente foi realizada e teve este efeito, não é de admirar que os egípcios passassem a considerar seu Faraó como um deus vivente.
A localização da cidade de Mênfis, próxima ao fértil delta do Nilo, e as obras de irrigação trouxeram uma prosperidade ao Egito que perdurou por séculos, o que demonstra a visão administrativa do primeiro Faraó, qualquer que tenha sido seu nome.

O reinado de Menés teria durado um período variável de 30 a 60 anos e consta que foi morto por um hipopótamo.
Continua...


Imagens:
http://archive.archaeology.org/online/reviews/engineering/
http://img.alibaba.com/photo/11713024/The_Eye_Of_Horus.jpg
http://blog.libero.it/osiris2/view.php?id=osiris2&mm=0&gg=101221
http://pt.wikipedia.org/wiki/Narmer#mediaviewer/File:NarmerPalette_ROM.jpg
https://ferrebeekeeper.files.wordpress.com/2011/06/crowns1.jpg
http://the-red-thread.net/red-white-blue.jpg
http://media-cache-ec0.pinimg.com/736x/b0/b2/47/b0b24760ec2d146c2e9809191febebe4.jpg

sexta-feira, 20 de março de 2015

REVOLUÇÕES: ARMAS E IDEIAS PARA "MUDAR O MUNDO"

REVOLUÇÃO INGLESA E REVOLUÇÃO NAS IDEIAS - ILUMINISMO

Na Inglaterra, todos contra o Rei, apesar dos interesses diversos e antagônicos. E o povo? Como massa de manobra. Quando o Rei perdeu a cabeça uma nova ordem foi instaurada. Quem pagou a conta? O povo, é claro. 
Por outro lado, uma nova onda de ideias, fruto dos tempos modernos, começava a afastar as trevas da Idade Média e privilegiar o uso da razão. Chegava o tempo da Iluminação!

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