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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

BATALHA DE ACTIUM - OTÁVIO DERROTA MARCO ANTONIO

A BATALHA DE ACTIUM
A DERROTA DE MARCO ANTÔNIO

A Batalha Naval de Actium, na qual as forças de Otavio César, sob comando de Marcus Vipsanius Agripa, enfrentaram a frota de Marco Antônio e Cleópatra, aconteceu em 02/09/31 a.C.

Ocorrida no contexto da guerra civil romana que encerrou a aliança política conhecida como Segundo Triunvirato, ela foi o combate decisivo, que selou a sorte dos contendores e mudou a História do mundo antigo ocidental.

À época, o Segundo Triunvirato não existia mais na prática, pois Lépido, que estava na África, fora paulatinamente afastado das decisões importantes e apenas os demais membros, Otávio e Antônio, dividiam o poder de fato, com este governando as províncias do Oriente e aquele governando Roma.

Marco Antônio, Lépido, Otávio César e Cleópatra
Os inimigos de ambos estavam mortos ou exilados e a aliança fora selada com o casamento de Antônio com a irmã de seu parceiro, Otávia. Quando Marco Antonio se aliou a Cleópatra porém, a situação começou a mudar. Ele abandonou a esposa, irmã de Otávio e passou a viver com a Rainha do Egito em Alexandria.

A crise política romana chegou ao ponto sem retorno quando Marco Antônio fez as chamadas Doações de Alexandria, na qual o general cedia territórios de Roma a seus filhos com Cleópatra:

O filho de Cleópatra e Antônio, Alexandre Hélio, foi proclamado rei da Armênia e da Pártia (por conquistar).

O outro filho do casal, Ptolomeu Filadelfo, recebeu a Síria e a Cilícia.

A filha, Cleópatra Selene, obteve a Cirenaica e a Líbia.1

Os territórios que Roma iria perder por conta das doações de Marco Antônio, a seus filhos com Cleópatra
Quando a notícia deste ato chegou a Roma, Otávio denunciou Antônio no Senado e conseguiu a aprovação dos Senadores para uma declaração de guerra contra o Egito. A batalha estava prestes a começar!

Otávio César denuncia as doações aos Senadores que, por sua vez, aprovam a declaração de guerra ao Egito.
Marco Antônio se dirigiu à Grécia. Lá ele reuniu, com apoio de Cleópatra, entre 300 e 400 barcos, sendo naus de guerra e de transporte. Seu plano era invadir a Itália, levando suas tropas em direção a Roma.

Otávio, por seu lado, construiu uma frota nova, contando com 250 navios. Ele não queria travar combate em solo italiano e agiu de forma a manter as tropas de Antônio em território grego, bloqueando a seus navios o acesso à península italiana.

Acima e abaixo, vistas aéreas da região da antiga Actium, onde ocorreu a batalha
 
Quando Antônio estabeleceu sua base no promontório de Actium, no atual Golfo de Arta, Grécia, Otávio desembarcou suas tropas, sob o comando de Marcus Vipsanius Agripa, ao Norte, avançando depois rumo ao Sul, para atacar os adversários por terra.

Acima e abaixo, vistas da região da batalha. Google Street View.
 
Mas o movimento que deu início às hostilidades foi naval: o afundamento da frota de transporte de Antônio, quando transportavam suprimentos para Actium. Quando a frota de Otávio chegou, bloqueou as rotas marítimas de seu adversário.

Percebendo as dificuldades que teriam pela frente, muitos soldados de Antônio desertaram, obrigando-o a incendiar vários de seus navios que ficaram sem tripulação.

A situação deixou Marco Antônio com apenas duas alternativas: lutar em terra, opção preferida pelas tropas devido a maior experiência, ou atacar a frota de Otávio, na esperança de romper o bloqueio.

Esta última, que era a opção preferida por Cleópatra, foi a escolhida. Ela e Antônio acreditavam que seus navios, mais pesados e armados com disparadores de projéteis (balistras), levariam vantagem sobre as embarcações mais leves de Otávio.

Mas a leveza também garantia melhor margem de manobra e logo a frota de Otávio estava em vantagem. Na primeira oportunidade, Cleópatra fugiu com seus navios, sendo rapidamente seguida por Marco Antônio.

Diante da fuga de seu comandante, as tropas navais e terrestres de Antônio sucumbiram ou renderam-se naquele dia ou logo nos dias seguintes.

Algum tempo depois, Otávio desembarcou em Alexandria, capital do Egito, para terminar de vez o assunto com Antônio. Mas este cometeu suicídio.

Quando teve uma proposta de aliança recusada, seu filho Cesarion morto e na iminência de ser exibida em um desfile romano, Cleópatra também se suicidou.

Com o fim de seus inimigos, Otávio César anexou o Egito ao império e retornou a Roma como líder incontestável. Contudo, se na prática detinha o poder absoluto, também soube manter as aparências, preservando as instituições republicanas mas reservando-lhes um papel cada vez mais meramente decorativo.

Quando anunciou que renunciaria aos cargos que detinha, o Senado implorou que os mantivesse e outorgou-lhe o título de Augusto. Roma, que era um império, tinha agora um Imperador.

Começava um dos governos mais exitosos de toda a História!

AVE CÉSAR! AVE AUGUSTUS!


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1https://pt.wikipedia.org/wiki/Doa%C3%A7%C3%B5es_de_Alexandria


http://corvobranco.tripod.com/ArtigosHT/ht_batalhaActium.htm

https://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_%C3%81ccio


Imagens:

Augustus Caesar Octavian
http://d3333b.deviantart.com/art/Augustus-Caesar-Octavian-129507056

Area of the Battle of Actium, Preveza. Harry Gouvas http://prevezamuseum.spaces.live.com
http://www.mlahanas.de/Greece/Cities/PrevezaActium01.html

Actium Battlefield – Aerial View
http://www.colorado.edu/classics/clas1061/Text/RFHO14.htm

The Donations of Alexandria Map
http://questgarden.com/72/85/5/081109184839/process.htm

Battle of Actium
http://ximene.net/home/research-topics/history/roman-empire/the-super-power/the-principate/

Anthony and Cleopatra. Painting by Agnes Pringle - photo credit: Laing Art Gallery
http://www.bbc.co.uk/arts/yourpaintings/paintings/the-flight-of-antony-and-cleopatra-from-the-battle-of-acti37069

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

TEMPLOS EGÍPCIOS - O RAMESSEUM

O TEMPLO MORTUÁRIO DE RAMSÉS II

A despeito da deterioração em que se encontra, as ruínas do Ramesseum permitem vislumbrar a maravilha que deve ter sido quando de sua inauguração.

Construído por ordem do maior de todos os faraós, o templo é dedicado ao deus Amon e glorifica os feitos de Ramsés II. Suas paredes contém representações da Batalha de Kadesh, a festa de Min e a procissão dos filhos do faraó.1

Acima, cenas da Batalha de Kadesch e de Ramsés com os deuses. Abaixo os filhos do Faraó.

Situado na Necrópole de Tebas, no Alto Egito, o templo começou a ser construído logo no início do reinado de Ramsés II, tendo durado cerca de 20 anos. As obras foram feitas na área de um templo arruinado que pertencera a Seti I.

O Ramesseum era dotado de dois pilões em sequência, cada um com cerca de 60m de comprimento e seguido por um pátio. Após o segundo pátio, um salão hipóstilo de nada menos que 48 colunas, rodeando o santuário.


Completando a obra havia uma gigantesca estátua do Faraó na parte traseira. A estátua teria 19m de altura e pesaria cerca de 1000 toneladas!

Havia também um palácio, certamente para hospedar o Faraó quando de suas visitas, e diversas outras construções anexas, entre elas uma escola e uma padaria, que gravitavam ao redor do palácio e do templo, dedicadas ao funcionamento destes.



As cheias do Nilo contribuíram sobremaneira para a degradação do Ramesseum que ainda foi sacudido por terremotos e, como se não bastassem as catástrofes naturais, foi depredado pelos cristãos que o ocuparam com uma igreja.

Ramsés II erigiu construções monumentais, dignas do epíteto “Faraônicas” e de seu título, O Grande. Algumas, como Abu-Simbel, sobreviveram e dão testemunho de sua obra. Infelizmente o Ramesseum não é mais uma delas. Apenas resta a imaginação...


Continua...
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Imagens:
http://en.wikipedia.org/wiki/Ramesseum
http://commons.wikimedia.org/wiki/Ramesseum
http://sobreegipto.com/2008/05/08/el-interior-del-ramesseum/
http://www.dreamstime.com/royalty-free-stock-images-killing-horse-battle-ramesseum-luxor-image18091889
http://www.allposters.com/-sp/Battle-of-Kadesh-1274-B-C-Ramesseum-Egypt-Posters_i10115035_.htm?aid=1802191384&DestType=7
http://www.featurepics.com/online/Battle-Kadesh-1757028.aspx
http://www.dreamstime.com/royalty-free-stock-images-chariots-battle-kadesh-ramesseum-image18091919
http://mathcs.slu.edu/~bart/egyptianhtml/kings%20and%20Queens/PrinceMery-Amen.html
1http://pt.wikipedia.org/wiki/Ramesseum

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

REINO DE CLIO - VISITANTE 30000!

VISITANTE 30000!

O Reino de Clio, diferente de nosso país e do mundo, teve um ano de 2015 espetacular. Em dezembro nosso blog chegou à marca de 20 mil acessos, oriundos de várias partes do mundo, tão díspares quanto EUA e Rússia, Alemanha e Indonésia.

Neste mesmo dezembro nosso site atingiu à marca de 29 mil acessos e caminha rapidamente para outro momento especial, no qual vamos atingir a marca de 30000 acessos!

É uma marca muito importante para nós que temos feito esse trabalho com tamanha dedicação, sem nenhum ganho financeiro.

E este é, portanto, um momento para celebrar!

Para tal, lançamos novamente a promoção. Se você acessar nosso site (clique aqui) e o contador de acessos indicado na imagem abaixo estiver marcando 30000, capture a imagem da tela, dê um Print Screen ou fotografe e nos envie a imagem para:

revista@reino-de-clio.com.br.


No e-mail informe seus dados de endereço completos e escolha que brinde deseja receber: um livro ou uma camisa.

O brinde será dado exclusivamente para a primeira pessoa que enviar a imagem e o acesso será verificado eletronicamente para checar se a informação é verdadeira.

Participe! E muito obrigado por sua visita! Aproveitamos a oportunidade para agradecer a todos os nossos leitores por todo esse sucesso e desejar paz ao mundo, progresso a nosso país, amor a nosso povo e a lembrança profunda e refletida de Jesus e Sua Mensagem: Amar ao próximo como a si mesmo!" Tudo de bom a todos!

Marcello Eduardo

Reino de Clio

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E SOCIALISMO


REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E SOCIALISMO
A SEMENTE DO MUNDO MODERNO
Camponeses expulsos dos campos, que agora estavam cercados. Artesãos falindo, pois seus preços se tornaram pouco competitivos.
Aprendizes a quem não se ensinava mais o ofício completo, mas apenas uma ínfima parte dele.
Pessoas cujos trabalhos não eram mais pagos por um produto entregue, mas pela participação na confecção de partes de muitos produtos.
Enquanto isso, ao redor de chaminés que contaminavam o ar, as cidades se remodelavam, cresciam, inchavam, explodiam em miséria e opressão...
Ao mesmo tempo que essa nova ordem se estabelecia, novas ideias surgiam em seu seio para combatê-la ou, se possível, torná-la menos perniciosa.
Conheçam nossa aula sobre a Revolução Industrial, que conectamos ao Socialismo, como contraponto.
Foi feita para adolescentes, mas pode ser útil para relembrar e se divertir.

Visite nosso site clicando aqui, acesse a aba História Geral, como indicado na imagem acima e, depois, escolha como quer ver. 
Se prefere em vídeo, clique na aba lateral "Revoluç. Industrial". Para ver em slides clique conforme indicado pela seta/círculo da imagem abaixo. Boa semana! 

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TEMPLOS EGÍPCIOS – PHILAE

O TEMPLO DE ISIS NA ILHA DO NILO

Apesar de ser mais um templo da era dos Ptolomeus, a construção do Templo de Isis foi iniciada no reinado de Nectanebo I e hoje possui este nome por ter sido erguido na Ilha de Philae, próximo às catataratas do Nilo, hoje sendo parte do lago de Assuan.

O curioso é que, apesar do nome ligar-se à Ilha de Philae, o templo não está mais lá. Com a construção da segunda barragem de Assuan, entre 1958-1970, as cheias do Nilo faziam com que Philae passasse boa parte do ano inundada. Por isso o templo foi desmontado e transferido para a Ilha de Agilika.


A Ilha de Philae alagada, com o Templo de Isis antes da Transferência.
O complexo de Pilhae que foi transferido para Agilika possui, além do Templo de Isis, templos de Hathor, Harendotes, Asklepius, Arsnuphis, e, ainda, um quiosque do Imperador Trajano, Nilômetro e o Hall de Nectanebo I. O Templo de Augustus, o portão de Diocleciano e as ruínas de duas igrejas foram deixados para trás.

O Quiosque de Trajano
Os portais do templo são gigantes. O primeiro pilone possui quase 46 metros de comprimento por 18 de altura e mostra Ptolomeu fazendo oferendas a Isis, Hathor e Hórus. 
Ao atravessá-lo chega-se a um pátio que contém uma Capela do Nascimento e por uma colunata, através das quais se pode chegar a várias salas.

Esta parte apresenta decorações da época de transição entre os ptolomeus e o domínio romano. Na sequência, a parte principal do templo apresenta pilones menores, entrada e sala hipóstila.

Esta sala foi transformada em igreja cristã e, no período de seu predomínio, os relevos com as imagens dos deuses foram depredados em mais um terrível crime perpetrado pela incompreensão religiosa.

O vandalismo cristão em Philae. Os relevos danificados.


Continua...




Imagens:
http://www.historia.templodeapolo.net/cidades_ver.asp?Cod_cidade=73&value=Philae&civ=Civiliza%C3%A7%C3%A3o%20Eg%C3%ADpcia
http://www.sofiaoriginals.com/dici55templosptolemaicos3.htm
http://www.khanelkhalili.com.br/mapasEgito6.htm
http://commons.wikimedia.org/wiki/Category:Coptic_crosses_in_Philae_Temple_of_Isis
http://commons.wikimedia.org/wiki/Category:Reliefs_in_Philae_Temple_of_Isis?uselang=pt-br
http://commons.wikimedia.org/wiki/Category:Courtyard_of_Isis_Temple_in_Philae
http://commons.wikimedia.org/wiki/Category:Historical_images_of_the_Temple_of_Isis_in_Philae

domingo, 16 de agosto de 2015

ESTÁ CHEGANDO UM NOVO REINO DE CLIO!


 
UM NOVO REINO DE CLIO ESTÁ CHEGANDO!

Um de nossos leitores chamou nossa atenção para o fato de que nosso site não estava adaptado para as plataformas móbile.

De fato, cada vez mais, as pessoas estão deixando de lado os computadores para uso da internet e trocando-os pelos celulares e tablets. 

Sinal dos tempos, parece que o bom e velho PC está com os dias contados, por mais incrível que isso possa parecer. E, assim como as locadoras, as lan-houses também me parecem estar virando objeto de saudosismo.

Assim, como o Reino de Clio quer uma vida longa e próspera, vamos mudando lentamente como o movimento das rodas da História.

Ainda não estamos totalmente adaptados, considerando que as ferramentas de construção de sites que temos acesso ainda nos limitam muito, mas já demos um passo grande nessa direção.
Reconstruímos o Reino de Clio, saindo do formato paisagem para o formato retrato. Substituímos quase todas as barras de acesso por figuras grandes e, com isso, demos ao nosso site uma melhor visibilidade nos aparelhos menores.

Isso satisfará nossos leitores e nos dará mais tempo para pesquisar e buscar a ferramenta ideal para adaptar de vez o Reino de Clio aos novos tempos!

Em breve estaremos colocando no ar a novidade.
Obrigado por sua atenção e paciência! Para visitar o site, clique aqui.
Marcello Eduardo 

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

TEMPLOS EGÍPCIOS – MEDINET HABU

TEMPLO FUNERÁRIO DE RAMSÉS III

A área de Medinet Habu, que abriga o Templo de Ramsés III, e que funcionou como centro administrativo de Tebas, já era considerada território sagrado desde muito antes da sua construção, pois teria sido o local de sepultamento dos deuses primordiais do Egito, componentes da Ogdoad, os 4 casais divinos originais.

Foi neste local que ocorreu a primeira greve registrada na História, quando os trabalhadores de Deir-el-Medina, que construiam os túmulos reais, paralisaram as atividades até o recebimento de seus pagamentos. Nada se sabe sobre horas-extras, ticket alimentação, férias, 13º e vale-transporte ou plano de saúde.

A construção é cercada por altos muros de tijolos e foi feita da forma tradicional usada na época, possuindo semelhanças com o Templo de Ramsés II. O área interna possui 210 x 300m e cerca de 7000 m2 de paredes decoradas com relevos.


A importância deste templo pode ser verificada pela presença de um lago sagrado e ele possui, a exemplo de outros templos, um Nilômetro, para calcular as cheias do Nilo. Anexo há os restos do Palácio Real, que se comunica com o templo pela passagem conhecida como Janela das Aparições. Acredita-se também que o complexo abrigou o harém do Faraó.

O primeiro e grandioso pilone conduz a um pátio de colunas com grandes estátuas do Faraó e do deus Osíris. O segundo pilone dá acesso a outro pátio de colunas, neste caso, esculpidas com a figura de Ramsés III.




Deste pátio parte uma rampa para o próximo recinto que possui diversas colunas que sustentavam um telhado hoje inexistente. Nele se podem ver diversas salas laterais que abrigavam o tesouro real, outras divindades, a capela do Faraó, o santuário da Barca Sagrada de Amon, etc.

As inscrições nas paredes mostram as vitórias militares de Ramsés III, festas e oferendas religiosas, momentos de caça, etc.

Como quase todos os Faraós, Ramsés III associou seu nome e sua imagem aos deuses. Ao não adotar o nome de seu pai, Setnakht, mas o de seu avô, Ramsés II, ele nos parece ter intencionado tornar a si mesmo o que seu avô se tornara: uma lenda.


Continua...




Imagens:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Medinet_Habu
http://www.greatcommission.com/egypt/
http://www.egiptoforo.com/antiguo/Medinet_Habu._Templo_de_Ramses_III