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quarta-feira, 24 de outubro de 2018

VITÓRIA CRISTÃ EM ROMA - VII



COMO O CRISTIANISMO TRIUNFOU EM ROMA – VII

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Diocleciano, o ex Imperador que estava aposentado e aparentemente gozava do respeito de todos os adversários, foi chamado a intervir.

Segundo Lissner6, em 308 d.C., a convite de Galério, o ex Imperador deixou seu palácio às margens do Mar Adriático, onde tornara-se jardineiro, e viajou até Carnunto, para se encontrar com Maximiniano e o próprio Galério.

Neste encontro, Galério e Maximiniano pediram a Diocleciano que voltasse ao poder, o que ele recusou: “- Se cultivásseis vosso jardim em Salona, como eu, seríeis mais felizes!”(pg. 478)

Mas o encontro não deixou de apontar soluções:

Maximiniano teve de consentir em retirar-se ainda uma vez da política. Para substituir Severo, assassinado, os imperadores chamaram Licínio e conferiram-lhe o título de Augusto. Maxêncio, o usurpador de Roma, foi declarado inimigo público. (pg. 478)

Licínio - Constantino
Ao fim do encontro tudo pareceria novamente organizado não fosse pelas ausências de dois dos principais interessados. Constantino, que fora aclamado Augustus, e Daia, o César que, agora, fora preterido. Ambos queriam ser nomeados Augustus também!

Mas não foi dos dois que veio o primeiro movimento. O incansável Maximiniano passou a atuar nos bastidores para desestabilizar Constantino.


Este, porém, não demorou a agir. Executou Maximiniano, declarou-se herdeiro do ex imperador Claudio II e adotou o deus Sol Invictus, de Aureliano, como sua divindade protetora.

Logo, Maxêncio, que não tinha muitos motivos para amar o pai, usou sua morte como pretexto para atacar Constantino.

Os tambores da guerra ressoavam novamente sobre Roma!



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